terça-feira, 2 de setembro de 2008

Vamos hablar de los hermanos de Argentina!


Primeiro, um pouco sobre o país:
nome: República Argentina;
forma de governo: república presidencialista (o presidente é chefe de Estado e de governo);
capital: Buenos Aires;
área: 2.766.890 km;
população: 40.301.927 milhões (estimativa para julho de 2007);
divisão política-administrativa: 22 províncias, o Território Nacional da Terra do Fogo e o Distrito Federal;
idioma: espanhol (oficial), inglês, italiano, alemão e francês;
moeda: peso;
religião: católicos 92% (menos de 20% são praticantes), protestantes 2%, judeus 2% e outros 4% ;
posição no IDH: 36ª [o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU mede o desenvolvimento do país com base na expectativa de vida, no nível educacional e na renda per capita;
PIB (total de riquezas produzidas): US$ 210.147 bilhões;
renda "per capita" anual: US$15.200;
internautas: 8,184 milhões (dados de 2006);
analfabetismo: 2,8% (dados de 2001);
população abaixo da linha da pobreza: 26.9% (dados de 2006);
(estes dados são de CIA World Factbook)
A Argentina depois do Brasil é o segundo maior país da América do Sul. Ela faz fronteira com a Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Sua localização é estratégica, por estar entre os oceanos Atlântico e Pacífico, através do Estreito de Magalhães, do canal Beagle e da Passagem do Drake. Sua costa oeste é recortada pelos Andes; ao norte encontra-se a região dos Pampas e no extremo sul a Patagônia.
Há mais de cem anos, o país foi uma das mais ricas nações do mundo, mas sucessivas crises econômicas e políticas ao longo do século XX abalaram a sua economia. No final da década de 90, a dívida externa do país alcançou 400% do valor anualmente exportado. As crises prosseguiram e ainda persistem até hoje, apesar da maquiagem que os três governos do casal Kirchner efetuaram ( o terceiro deles ainda está em curso), buscando mascarar a real situação do país. Ora, realçando a liquidação da dívida com o FMI em 2006, ora apresentando altos crescimentos do PIB nacional entre 2003 e 2006. Sobre o principal calcanhar de Aquiles já escrevi aqui antes em: Maus momentos na economia argentina!
No fundo o crescimento não era sustentado, a política ditava regras a economia, as deficiências eram escondidas e os ocasionais acertos trombeteados aos quatro ventos. Coisa de gente irresponsável e orgulhosa! Refiro-me é claro aos seus principais e últimos governantes. Porém, desejo ao seu povo melhores dias. Os quais virão, pois os argentinos amam seu país e não deixarão que o pior aconteça.

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