Inicialmente vou repercutir a matéria de jornal da mídia boliviana, para depois comentar a citada questão. Leiam:
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"Petrobras tuvo pérdidas en Latinoamérica"
"Petrobras tuvo pérdidas en Latinoamérica"
"HIDROCARBUROS"
"En dos años sólo obtuvo utilidades con sus inversiones en Bolivia".
"Las inversiones de la estatal petrolera brasileña Petrobras (Petróleos Brasileños), durante los dos últimos años en Latinoamérica, reportaron pérdidas por 600 millones de reales (unos 272,1 millones de dólares), revelaron ayer los medios locales, según un reporte de EFE desde Sao Paulo.
Sólo en Ecuador la estatal tuvo un perjuicio de 400 millones de reales (alrededor de 181,4 millones de dólares) por la devolución al Gobierno de ese país de un bloque de explotación, según apuntó la edición digital del diario Folha de Sao Paulo.
Entre 2007 y 2008 las inversiones en Venezuela tuvieron una caída de 175 millones de reales (es decir aproximadamente 79,3 millones de dólares).
En Bolivia, a pesar del proceso de nacionalización de los hidrocarburos en esa nación, Petrobras logró, en el mismo período, un lucro de 66,2 millones de reales (o sea unos 30 millones de dólares), después de vender sus acciones al Gobierno boliviano por 112 millones de dólares.
El analista de la corredora de bolsa Agora Luiz Otávio Broad dijo que los "riesgos políticos" en la región perjudicaron las inversiones de la estatal.
Si bien Petrobras tuvo que deshacerse de las dos refinerías que operaba en Bolivia, respetando el proceso de nacionalización, aún se mantiene como importante socia en algunos pozos gasíferos como San Alberto y San Antonio, cuya producción de gas natural, que aún es la más importante, está destinada, en su mayoría, al mercado de Sao Paulo, para mover su gran industria".
Sólo en Ecuador la estatal tuvo un perjuicio de 400 millones de reales (alrededor de 181,4 millones de dólares) por la devolución al Gobierno de ese país de un bloque de explotación, según apuntó la edición digital del diario Folha de Sao Paulo.
Entre 2007 y 2008 las inversiones en Venezuela tuvieron una caída de 175 millones de reales (es decir aproximadamente 79,3 millones de dólares).
En Bolivia, a pesar del proceso de nacionalización de los hidrocarburos en esa nación, Petrobras logró, en el mismo período, un lucro de 66,2 millones de reales (o sea unos 30 millones de dólares), después de vender sus acciones al Gobierno boliviano por 112 millones de dólares.
El analista de la corredora de bolsa Agora Luiz Otávio Broad dijo que los "riesgos políticos" en la región perjudicaron las inversiones de la estatal.
Si bien Petrobras tuvo que deshacerse de las dos refinerías que operaba en Bolivia, respetando el proceso de nacionalización, aún se mantiene como importante socia en algunos pozos gasíferos como San Alberto y San Antonio, cuya producción de gas natural, que aún es la más importante, está destinada, en su mayoría, al mercado de Sao Paulo, para mover su gran industria".
Fonte:
La Razón – La Paz - Abril 6 de 2009
http://www.prensaescrita.com/diarios.php?codigo=BOL&pagina=http://www.la-razon.com
Acesso em: 06/04/2009.
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Na verdade manter negócios com países como Venezuela, Equador e Bolívia é um péssimo investimento. Causado pela constante estupidez dos atuais mandatários dos três estados.
No artigo, afirmou-se que a Petrobrás perdeu tanto no Equador, como na Venezuela; só ganhou na Bolívia. Errado – ela perdeu nos três. Esta, na Bolívia vendeu a preço de galinha morta as duas refinarias que tinha. Pois, tinha sido estrangulada economicamente pelo governo boliviano de Morales, que lhe tirara o direito de continuar a vender o chamado RECON (crudo reconstituído), que era o que estabilizava os seus ganhos, comprometidos pelos baixos preços internos dos produtos por ela ali refinados.
O importante, porém, é que aqueles investimentos sul-americanos eram uma “merreca”, em relação ao valor total investido pela empresa brasileira. Por isto ela perdeu ali, mas ganhou e bastante no Brasil e em outros países. Tudo bem!
Note-se, que a política de Morales foi tão boa, que hoje a produção de GN na Bolívia está engessada, sem condições de crescer, o país perdeu importantes investimentos, que a Petrobras iria fazer ali, o Brasil ativou novas fontes de fornecimento de GN e GNL e reduziu suas compras da Bolívia, e ninguém que seja estrangeiro quer ali investir. Que sucesso às avessas! É a inteligência do ameríndio Evo Morales aplicada a economia pública.
La Razón – La Paz - Abril 6 de 2009
http://www.prensaescrita.com/diarios.php?codigo=BOL&pagina=http://www.la-razon.com
Acesso em: 06/04/2009.
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Na verdade manter negócios com países como Venezuela, Equador e Bolívia é um péssimo investimento. Causado pela constante estupidez dos atuais mandatários dos três estados.
No artigo, afirmou-se que a Petrobrás perdeu tanto no Equador, como na Venezuela; só ganhou na Bolívia. Errado – ela perdeu nos três. Esta, na Bolívia vendeu a preço de galinha morta as duas refinarias que tinha. Pois, tinha sido estrangulada economicamente pelo governo boliviano de Morales, que lhe tirara o direito de continuar a vender o chamado RECON (crudo reconstituído), que era o que estabilizava os seus ganhos, comprometidos pelos baixos preços internos dos produtos por ela ali refinados.
O importante, porém, é que aqueles investimentos sul-americanos eram uma “merreca”, em relação ao valor total investido pela empresa brasileira. Por isto ela perdeu ali, mas ganhou e bastante no Brasil e em outros países. Tudo bem!
Note-se, que a política de Morales foi tão boa, que hoje a produção de GN na Bolívia está engessada, sem condições de crescer, o país perdeu importantes investimentos, que a Petrobras iria fazer ali, o Brasil ativou novas fontes de fornecimento de GN e GNL e reduziu suas compras da Bolívia, e ninguém que seja estrangeiro quer ali investir. Que sucesso às avessas! É a inteligência do ameríndio Evo Morales aplicada a economia pública.
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